TCE-PI realiza a 3ª REMAR para avaliar projetos estratégicos

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Foi realizada na manhã de hoje (10) a 3ª Reunião de Monitoramento de Ações e Resultados (REMAR), prevista no Plano Estratégico Organizacional (PEO) 2024-207 do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI), aprovado na Sessão Plenária n.º 023/2023, de 18 de dezembro de 2023, que possui o objetivo de acompanhar os indicadores e iniciativas estratégicos para verificar se há variações em relação ao planejado e, por consequência, se os objetivos estratégicos propostos estão sendo atingidos.

Na reunião, os diretores e chefes das diversas divisões da Corte de Contas apresentaram as suas planilhas de informações sobre os andamentos dos projetos e das ações, quando ficou constatado que, de maneira geral todos os setores tiveram evolução. Segundo a auditora de controle externo Lucine Batista, chefe da Governança, uma nova reunião será realizada no final do ano para a atualização e mudanças de alguns projetos, uma vez que alguns objetivos já foram alcançados e a execução fica permanente e outros devem ser introduzidos com devido o surgimento de novas necessidades.

O conselheiro substituto Jaylson Campo, auxiliar da Presidência, apresentou uma dinâmica motivacional e, também, apresentou propostas que vão gerar novas realizações no decorrer dos trabalhos do TCE-PI. Ele também ressaltou a importância da reunião para que todos os setores tenham conhecimento do que vem sendo realizado nas demais áreas. Dentre os informes, foi dito pelo setor de engenharia que o prédio do Anexo 3 deverá ser concluído até fevereiro do próximo ano. Antes previsto para setembro de 2025, a construção sofreu atraso.

Dentre as ações positivas ficou constatado que o corpo técnico do TCE-PI conseguiu estabelecer um plano de comunicação e avaliar a sua execução, além de avaliar periodicamente a efetividade das informações junto ao público-alvo. Também conseguiu executar um programa de preparação para a aposentadoria, manter atualizada a lista de gestores inadimplentes, fazer com que 40% das entidades e áreas sujeitas à auditorias no plano global de fiscalização fossem auditadas, além de adotar procedimentos de controle de qualidade nessas auditorias.